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Conheça a história da iniciativa e acesse as publicações e os seminários. Desde 2014, promovemos o debate e formulamos propostas para aprimorar o arranjo federativo do nosso país e fortalecer a democracia.

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2014
IDS Brasil lança a Plataforma Brasil Democrático e Sustentável
Da esquerda para direita, João Paulo Capobianco, Cláudia Sousa Leitão, Eduardo Saron e Célio Turino na roda de conversa sobre Gestão, acesso e fomento à Cultura no evento da Plataforma Brasil Democrático e Sustentável.
A proposta de “Refazer o pacto federativo, de forma a promover: I) Desenvolvimento nacional integrado em todos os níveis; II) Municipalismo responsável e sustentável; e III) Participação Social” é prioritária no eixo de “Política Cidadã” da Plataforma Brasil Democrático e Sustentável. Durante o processo de atualização da plataforma foram identificados alguns entraves do sistema federativo atual devido a incompatibilidade entre as competências municipais e os recursos disponíveis para a execução de políticas públicas. Apesar do modelo federativo atual ter trazido relativa descentralização com o reconhecimento dos municípios enquanto entes federativos, a prerrogativa de legislação sobre as mais variadas matérias cabe à União. Os municípios possuem uma forte dependência do poder central e uma baixa capacidade fiscal de manter sua autonomia e cumprir com suas responsabilidades. Rever o pacto federativo é fundamental, não para refutá-lo, mas para aprimorar os mecanismos, órgãos ou instâncias horizontais – entre estados ou entre municípios – para a distribuição de recursos ou competências, de modo mais equânime e apropriado dada as limitações da grande maioria dos municípios brasileiros. -------------------------------------- A Plataforma Brasil Democrático e Sustentável reflete a visão, missão e os objetivos gerais do IDS e foi criada para ser um canal de participação, agregação e valorização de iniciativas e propostas para a construção de uma nova visão de Brasil: a de um país democrático e sustentável. Sua primeira versão foi apresentada em 2011, e entre os anos de 2011 a 2014, passou por um processo de revisão, aprofundamento e detalhamento que culminou na sua segunda versão lançada em 2014. Para tal, o instituto promoveu 37 rodas de conversa, mesas redondas, seminários e entrevistas contando com 287 colaboradores e 111 especialistas sobre os temas abordados. Os eventos contaram com a participação de 4.200 pessoas (online e presencial) e os vídeos disponibilizados no youtube tiveram cerca de 21 mil visualizações. Esse processo propiciou identificar problemas e definir ações de incidência, que foram sistematizadas em uma publicação que reúne 349 propostas e destaca 5 delas como prioritárias para cada um dos 7 eixos estratégicos.
PARTICIPANTES Alessandro Molon; Alexandra Reschke; Alexandre de Ávila Gomide; Alfredo Sirkis; Amory Lovins; André Fernando Baniwa; André Lara Rezende; André Portela Souza; André Rodolfo de Lima; Arilson Favareto; Arun Gandhi; Bazileu Margarido; Bruno Werneck; Caio Magri; Camila Asano; Carla Mayumi; Carlos Alberto Ricardo; Carlos Antônio rocha Vicente; Carlos Nepomuceno; Carlos Rittl; Célio turino; Cláudia Sousa Leitão; Claudio Weber Abramo; Cristiane de Moraes; Daniela Gomes Pinto; Eduardo Assad; Eduardo Felipe Matias; Eduardo Giannetti da Fonseca; Eduardo Saron; Eduardo Vasconcellos; Eduardo Viola; Eliana Cardoso; Eugênio Bucci; Fabrício Soler; Fernando Malta; Gilberto Natalini; Gina Rizpah Besen; Gisela Moreau; Giuseppe Cocco; Gonzalo Vecina neto; Guilherme Boulos; João Alencar; João Paulo Capobianco; João Paulo rodrigues; Jorge Artur Fontes Chagas de oliveira; José Goldemberg; José Gustavo Fávaro Barbosa Silva; José Luiz Ratton; José Moroni; José Roberto Bellintani; Joseh Silva; Jovita José Rosa; Juliana Nolasco Ferreira; Larry Beeferman; Lilian Castro de Souza; Lucilene Prado; Luiz Eduardo Soares; Luiz Fernando Visconti; Luiz Gylvan Meira Filho; Luiz Mello; Manuela Carneiro; Marcelo Lomelino; Márcio Santili; Marcos Jank; Marcos Vinicius Campos; Maria Alice Setúbal; Maria Angélica Nucci Pereira; Maria Rosa Ravelli Abreu; Mariana Moreau; Marina Silva; Mario Bracco; Marta Maria Azevedo; Maurício Broinizi; Michael Nolan; Natalia Paiva; nazareno Stanislau Affonso; Neli de Mello-Théry; Nilson de Oliveira; Oswaldo dos Santos Lucon; Otto Scharmer; Pablo Ortellado; Patrícia Blauth; Paulina Chamorro; Pedro Leitão; Pedro Passos; Preto Zezé; Rafael Cunha Pinheiro Poço; Raquel Rolnik; Raul Telles do Vale; Renato Boareto; Renato Janine Ribeiro; Renato Sérgio de Lima; Ricardo Abramovay; Ricardo Baitelo; Ricardo Paes de Barros; Ricardo Voltolini; Ricardo Young; Roberto Antonio de Almeida Costa; Roberto Kishinami; Roberto Rodrigues; Rodrigo Lima; Ronaldo Lemos; Ronaldo Martins Alves
2017
USP Cidades Globais realiza o evento “O que podem os prefeitos brasileiros”
Marta Arretche apresentando reflexões sobre a gestão municipal durante o evento do USP Cidades Globais.
Durante o evento do USP Cidades Globais, a pesquisadora Marta Arretche questionou a premissa de que os governos subnacionais no Brasil possuem total autonomia na formulação e execução de políticas públicas. Ela argumentou que, embora os municípios sejam reconhecidos como entes federativos, a descentralização do poder não foi acompanhada pela descentralização da autoridade sobre políticas públicas, o que limita o exercício da autonomia municipal. A palestra ofereceu reflexões importantes sobre o funcionamento do Pacto Federativo Brasileiro e suas implicações para as políticas públicas nas cidades do país. "Distinguir quem formula políticas de quem as executa permite inferir que, no caso brasileiro, embora os governos subnacionais tenham um papel importante - e até mesmo pouco usual em termos comparados - no gasto público e na provisão de serviços públicos, suas decisões de arrecadação tributária, alocação de gasto e execução de políticas públicas são largamente afetadas pela regulação federal", afirma a pesquisadora.
PARTICIPANTES Marta Arretche
2018
IDS Brasil e USP Cidades Globais realizam o evento “Pacto Federativo Brasileiro” e desenvolvem um diagnóstico preliminar identificando entraves na governança federativa.
Carlos Leite, Ricardo Young, Carolina de Gioia Paoli e Eduardo Gianetti no evento promovido pelo IDS e USP Cidades Globais.
A parceria formalizada entre o IDS Brasil e o Programa USP Cidades Globais resultou na realização do evento “Pacto Federativo Brasileiro”, que teve como objetivo fazer um balanço do arranjo federativo e estabelecer diretrizes para um estudo de médio prazo sobre o tema. No debate, os especialistas buscaram, através de um olhar interdisciplinar entre as áreas da economia, ciência política e federalismo, saúde pública e urbanismo, identificar forças e fraquezas do arranjo federativo nacional e apresentar propostas para seu fortalecimento. Entre outros destaques, o diagnóstico preliminar do evento identificou entraves na governança federativa do Brasil, tendo em vista a coordenação entre os entes, a distribuição dos tributos e as competências outorgadas aos Municípios pela Constituição Federal e suas reais capacidades para garantir a implementação de políticas públicas efetivas. “A Constituição de 1988 adota um Estado federativo e faz a descentralização das funções do Estado brasileiro, então as atribuições típicas do setor público são transferidas para os entes federativos - estados e municípios -, como: educação, saúde, segurança, saneamento, transportes, entre outros. É um princípio correto. No entanto, a Constituição não descentralizou a autoridade para tributar, que continuou fortemente concentrada na União. Hoje, dois terços da Carga Tributária Brasileira pertencem à União.”, diz o economista Eduardo Giannetti.
PARTICIPANTES Eduardo Giannetti, João Paulo R. Capobianco, Carolina de Gioia Paoli, Carlos Leite, Ricardo Young, Marcos Buckeridge, Marta Arretche, Bernard Appy e Arlindo Philippi Jr.
2019
Concepção da iniciativa “Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030”
Da esquerda para direita, Scarlett Rodrigues, Marcela Moraes, Rodrigo Perpétuo, Zuleica Goulart, Marcos Buckeridge e Ricardo Young na apresentação da iniciativa.
Com a finalidade de aprofundar este diagnóstico preliminar, o Instituto Democracia e Sustentabilidade e o Programa USP Cidades Globais firmaram parceria com reconhecidas instituições da sociedade civil como ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis para desenvolver um ciclo de debates que possibilitasse a consolidação de uma agenda de propostas para aprimorar a governança política federativa brasileira, de modo a garantir as condições para a construção de um novo paradigma no qual os Municípios e a participação cidadã estejam na linha de frente da transformação que possibilitará um desenvolvimento nacional sustentável.
PARTICIPANTES Ricardo Young (Presidente do IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade); Marcos Buckeridge (Coordenador do Programa Cidades Globais do IEA/USP); Rodrigo Perpétuo (Secretário-executivo do ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade); Zuleica Goulart (Coordenadora do Programa Cidades Sustentáveis); Scarlett Rodrigues (Assistente de Projetos do Instituto ETHOS) ; Marcela Moraes (Coordenadora de Advocacy do Instituto Escolhas)
2019
Realização do primeiro seminário com o tema “O papel dos governos locais frente à crise climática”.
O seminário "O papel dos governos locais frente à crise climática" reuniu representantes dos setores público, privado, da academia e da sociedade civil para debater como os governos locais podem exercer efetivamente sua autonomia para serem, junto com a população, protagonistas do desenvolvimento sustentável do Brasil. O evento foi marcado pela presença de nove especialistas que participaram de três mesas de debate. Entre os principais temas discutidos estiveram a cooperação para a implementação de políticas públicas urbanas sustentáveis, a dependência fiscal dos municípios em relação às transferências da União e dos Estados e a relevância dos consórcios intermunicipais na criação de soluções conjuntas para problemas compartilhados. Além disso, destacou-se a importância de se adotar uma abordagem territorial que permita a continuidade das políticas públicas mesmo após as mudanças administrativas em cada eleição. O diagnóstico preliminar do evento apontou entraves na governança federativa do Brasil, tendo em vista a coordenação entre os entes, a distribuição dos tributos, as competências outorgadas aos municípios pela Constituição Federal e suas reais capacidades para garantir a implementação de políticas públicas efetivas. O seminário mostrou que é necessário buscar soluções para esses problemas a fim de garantir que os municípios possam exercer de fato sua autonomia e participar ativamente do desenvolvimento sustentável do país.
PARTICIPANTES Daniel Montandon (ONU-Habitat); Débora Almeida (Pref. São Bento do Una/PE); Eduardo Jorge (Ex-Sec. Municipal de Meio Ambiente SP); Eduardo Tadeu (ABM); Glauber Piva (Consórcio Nordeste); Marcelo Cabral (Arapyaú); Nayara Freire (Firjan); Sebastião Tojal (USP); Tatiana Araujo (CEBDS)
2020
Realização do segundo seminário com o tema
Durante as discussões do segundo seminário da série Pacto Federativo: Municípios para Agenda 2030, os especialistas abordaram os desafios contemporâneos do Pacto Federativo, os quais envolvem a notável ausência do poder público nacional nas localidades onde se encontram as esferas de poder locais, contribuindo assim para um "federalismo truncado". As mesas abordaram a importância da atuação do poder público na realidade concreta das populações e a necessidade de compreender as diferenças regionais para caminhar na trilha das diretrizes sustentáveis da Agenda 2030. As mesas foram mediadas por especialistas como Jorge Abrahão, Rodrigo Perpétuo e Ricardo Young e contaram com a participação de gestores públicos, acadêmicos e representantes de organizações que compartilharam experiências práticas inovadoras já em curso a nível local. Os debates trataram das responsabilidades dos municípios, suas territorialidades e as possibilidades de articulação com outros atores e entes federados, além de abordar os novos arranjos territoriais possíveis considerando os ativos territoriais como as bacias hidrográficas.
PARTICIPANTES Arilson Favareto (UFABC); Cleci Maria Rambo Loffi (Pref. Mercedes/PR); Daniela de Cássio Santos Brito (Pref. Monteiro Lobato/SP); Henrique Evers (WRI); Ilan Cuperstein (C40); Patrícia Menezes (Rede ODS Brasil); Paula Mascarenhas (Pref. Pelotas/RS); Paulo Pereira (Secretário de Meio Ambiente de Extrema/MG); Rogério Menezes (ex-Secretário Meio Ambiente de Campinas/SP)
2020
Realização do terceiro seminário com o tema
O terceiro seminário da série Pacto Federativo: Municípios para Agenda 2030 aconteceu virtualmente nos dias 13, 14 e 17 de agosto e teve como tema "5.570 municípios: autonomia e saúde financeira para uma economia verde". Durante os debates, especialistas discutiram a distribuição dos recursos destinados às políticas públicas municipais, com destaque para a reforma tributária como uma das soluções para corrigir as distorções no atual arranjo federativo. O evento contou com três mesas de debate que abordaram temas relevantes para o desenvolvimento sustentável dos municípios brasileiros. Na primeira mesa, discutiu-se a importância da autonomia municipal no federalismo brasileiro, enquanto na segunda mesa, os participantes debateram a necessidade de uma Reforma Tributária sustentável e progressiva como uma das maneiras de fortalecer a democracia através dos governos locais. Na terceira mesa, foram apresentados instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável, como o Imposto Territorial Rural (ITR) e os Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), além da importância do planejamento a longo prazo para a Administração Pública.
PARTICIPANTES André Reis (Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão - Belo Horizonte/MG); Bazileu Margarido (liderança REDE-Senado; ex-Sec. Fazenda de São Carlos/SP); Eduardo Giannetti (Economista); Gilberto Perre (FNP); Giovanna Victer (Sec. Fazenda Niterói/RJ); Jaqueline Ferreira (Instituto Escolhas); Joênia Wapichana (Deputada Federal/RR); Marcos Franklin Sossai (Programa Reflorestar/ES); Rodrigo Agostinho (Deputado Federal/SP)
2020
Realização do quarto seminário com o tema
O quarto seminário da série Pacto Federativo: Municípios para Agenda 2030 aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de setembro e teve como tema "Federalismo e Cooperação: Desafios da gestão integrada e sustentável". Os convidados discutiram sobre a capacidade de colaboração e compartilhamento de responsabilidades entre União, estados e municípios, bem como sobre os instrumentos de gestão pública integrada para promover inovação e sustentabilidade. Durante as três mesas do evento, foram abordados temas como governança interfederativa, reforma administrativa, qualidade das políticas públicas à luz da Agenda 2030 e integração de instrumentos de gestão. Os especialistas convidados trouxeram suas experiências e reflexões sobre a implementação efetiva da Agenda 2030, apontando para a necessidade de articulação e integração entre os entes federados, além da construção de governança forte para lidar com os desafios climáticos e socioambientais.
PARTICIPANTES Andrea Azevedo (ex-diretora da Fundação Renova); Daniel Mancebo (Ass. Prefeitura RJ); Ivan Maglio (USPCG/IEA); Leonardo Góes Silva (Sec. Infraestrutura Hídrica e Saneamento da Bahia); Luciana de Oliveira Royer (FAU/USP); Mila Batista Leite Corrêa da Costa (Agência de Desenvolvimento da RMBH); Sérgio Andrade (Agenda Pública); Ursula Dias Peres (EACH/USP)
2020
Realização do quinto seminário com o tema “Participação cidadã e transparência nos governos locais: descentralização do poder e fortalecimento da Democracia”
O quinto seminário teve como tema central a participação social na tomada de decisões em políticas públicas nos governos locais, bem como os desafios enfrentados para incluir a sociedade em meio a uma sociedade polarizada e manipulada pela desinformação.Durante os dias 24, 25 e 26 de novembro, especialistas debateram sobre meios e instrumentos de participação social direta, experiências de participação social em outros países, transparência, educação para o fortalecimento da democracia e a relação entre a participação social e a sustentabilidade socioambiental. As mesas do seminário abordaram sobre a importância do diálogo entre gestores públicos, empresas e sociedade civil, o fortalecimento das instâncias municipais e a democratização da informação para uma maior inclusão da população nos processos de tomada de decisão. Também discutiram o impacto do meio digital na democracia e na sustentabilidade, com foco em fake news, jornalismo, transparência e governo aberto, destacando a importância de uma infraestrutura digital que promova a participação cidadã e a regulação democrática das plataformas digitais para combater a desinformação e proteger a democracia. Por fim, a terceira mesa do evento discutiu o avanço das práticas autoritárias no mundo e a importância da comunidade política, apontando a sustentabilidade como inimiga dos novos autoritarismos e a importância da política na disputa de agenda democrática.
PARTICIPANTES Ana Toni (iCS); André Palhano (Virada Sustentável); Bia Barbosa (Intervozes); Fernanda Campagnucci (Open Knowledge Brasil); Natália Viana (Apública); Pedro Abramovay (Open Society Foundations); Pedro de Lima Marin (Fundação Tide Setubal); Rayana Burgos (YCL Fellow); Rosana Boullosa (UnB)
2021
Formulação das propostas e contribuição dos especialistas
O grupo de organizações dedicou-se à elaboração de propostas a partir das reflexões construídas durante um ciclo de seminários realizados entre 2019 e 2020. A formulação das propostas preliminares foi baseada tanto nos textos preparatórios quanto no documento síntese de cada um dos seminários. Após a elaboração das propostas iniciais, elas foram submetidas à consulta de especialistas reconhecidos por seu trabalho nos temas relacionados ao projeto, utilizando formulários. Dessa forma, as propostas apresentadas pela iniciativa resultam de um processo participativo que envolveu especialistas da academia, do poder público e da sociedade civil. As consultas realizadas permitiram uma visão abrangente e representativa das diferentes realidades regionais, nacionais e internacionais, bem como um equilíbrio entre as vozes de especialistas homens e mulheres. Os especialistas consultados incluíram participantes internacionais e nacionais, com uma distribuição regional de 31,8% do Sudeste, 4,5% do Sul, 2,3% do Centro-Oeste, 9,1% do Nordeste e 2,3% do Norte do país. Em relação ao gênero, 54,5% dos especialistas consultados eram homens e 45,5% eram mulheres.
PARTICIPANTES 1. Tópicos: Reforma Tributária, Reforma Fiscal e Tributos Bernard Appy (Centro de Cidadania Fiscal-CCiF) Giovanna Victer (Sec. Fazenda Salvador/BA) 2. Tópicos: Gestão Pública, Reforma do Legislativo e Reforma do Processo Orçamentário Fernando de Souza Coelho (EACH/USP) Patrícia Menezes (Rede ODS Brasil) 3. Tópicos: Gestão Territorial Arilson Favareto (UFABC) Luciana de Oliveira Royer (FAU/USP) Zysman Neiman (UNIFESP) 4. Tópicos: Participação Social e Accountability Pedro de Lima Marin (Fundação Tide Setubal) Rosana Boullosa (UnB) Consultoria - análise de todas as propostas Eduardo Tadeu (Associação Brasileira de Municípios-ABM) *1. O processo de checagem foi realizado durante os anos de 2021 e 2022. *2. As propostas apresentadas neste documento não representam necessariamente a opinião dos(as) especialistas consultados(as).
2022
Lançamento das propostas
Marcos Buckeridge e Ricardo Young no evento de lançamento das propostas que aconteceu no IEA/USP.
O Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) apresentou o documento "Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030", com 24 propostas que buscam aprimorar o federalismo brasileiro. O documento, que conta com versões de sumário executivo e agenda ampla de propostas, tem como objetivo fornecer diretrizes que promovam maior autonomia municipal nas políticas públicas, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030. O lançamento ocorreu em um seminário híbrido no dia 29 de abril, realizado no IEA/USP e transmitido ao vivo pelo canal de YouTube, com cobertura do Congresso em Foco. No evento, os participantes foram divididos em duas mesas para debater as propostas apresentadas no documento, incluindo as mudanças necessárias nas dinâmicas do federalismo para romper com as limitações do atual pacto e as medidas para fortalecer a gestão municipal e as relações entre os entes federativos. As propostas apresentadas são fruto do processo participativo que envolveu a realização de cinco seminários temáticos e a consulta de especialistas na elaboração das propostas entre 2019 e 2022.
PARTICIPANTES Ricardo Young (IDS Brasil), Marcos Buckeridge (Centro de Síntese USP Cidades Globais), Caio Magri (Instituto Ethos), Ana Wernke (ICLEI), Jorge Abrahão (Cidades Sustentáveis) , Guilherme Checco (IDS Brasil), Djonathan Ribeiro (IDS Brasil), Carolina Mattar (IDS Brasil), Eduardo Tadeu (Associação Brasileira de Municípios), Gilberto Perre (Frente Nacional de Prefeitos), Giovanna Victer (Secretária da Fazenda de Salvador) e Rodrigo Agostinho (Deputado Federal/SP), Débora Sotto (IEA/USP) e Marina Ferro (Instituto Ethos)
2024
IDS lança Infográfico sobre a importância dos Municípios para o Desenvolvimento Sustentável
O Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) apresenta o infográfico "Qual a Importância dos Municípios para o Desenvolvimento Sustentável?", uma ferramenta visual que sintetiza as propostas e análises do IDS sobre a necessidade de um novo pacto federativo. Este infográfico destaca como os municípios desempenham um papel crucial na promoção de práticas sustentáveis e na implementação de políticas públicas eficazes. Descubra como a governança local pode ser fortalecida para garantir um desenvolvimento equilibrado e sustentável, alinhando-se às diretrizes nacionais e internacionais de preservação ambiental. O material aborda temas fundamentais como gestão de recursos, políticas públicas de desenvolvimento urbano e rural, e a importância de uma atuação integrada entre os diferentes níveis de governo. Por que isso é Importante? Os municípios são a linha de frente na implementação de políticas públicas que afetam diretamente a vida dos cidadãos e o meio ambiente. Fortalecer a capacidade administrativa e financeira dos municípios é essencial para um desenvolvimento sustentável que respeite as peculiaridades regionais e promova a justiça social e ambiental. Acesse o infográfico completo e entenda como os municípios podem liderar o caminho para um futuro mais sustentável.
PARTICIPANTES
  • Sumário Executivo – Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030 – Diretrizes para o aprimoramento do federalismo brasileiro

    29/04/2022

    Este sumário executivo apresenta um resumo das principais conclusões e recomendações do documento " Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030 – Diretrizes para o aprimoramento do federalismo brasileiro". O documento original apresenta 24 propostas com objetivo de aprimorar o federalismo brasileiro e promover um desenvolvimento democrático e sustentável a partir do fortalecimento dos municípios brasileiros. As diretrizes foram elaboradas por meio de um amplo processo de pesquisa e debate com especialistas da academia, poder público e sociedade civil organizada.

    Cooperação Interfederativa
    Autonomia Municipal
  • Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030 – Diretrizes para o aprimoramento do federalismo brasileiro

    29/04/2022

    O documento final apresenta 24 propostas que têm como objetivo aprimorar o federalismo brasileiro e promover um desenvolvimento democrático e sustentável por meio do fortalecimento dos municípios. Essas propostas foram elaboradas após um extenso processo de pesquisa e debate com especialistas da academia, do poder público e da sociedade civil organizada. No atual contexto federativo, o potencial dos governos locais está retido, principalmente nos pequenos e médios municípios, devido à concentração de recursos tributários na União, às dificuldades administrativas e de gestão, aos critérios de transferência de recursos financeiros e à falta de cooperação interfederativa. Levando em conta que os municípios são fundamentais para adaptação às mudanças climáticas, combate à pobreza, promoção da gestão participativa e da qualidade ambiental, as sugestões apresentadas têm o intuito de reverter esse cenário, tornando os municípios protagonistas do desenvolvimento sustentável e direcionando seu potencial para alcançar a Agenda 2030.

    Cooperação Interfederativa
    Autonomia Municipal
  • Síntese #2 Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030: O Território Brasileiro e as Fronteiras do Desenvolvimento

    02/07/2020

    O ciclo de debates “Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030” visou contribuir para a governança política brasileira e um Brasil sustentável, tendo como objetivo aumentar a autonomia dos municípios. Este documento resume o segundo dos cinco seminários, que discutiu o território brasileiro e as fronteiras de desenvolvimento. Os painelistas apontam direções claras para aumentar o protagonismo dos municípios, como estabelecer interconexões entre as agendas locais e globais, participar de novos arranjos de governança e transversalizar os ODS nas políticas locais. O debate sobre território é fundamental para delinear os espaços de atuação dos governos locais. A proposta é que municípios exerçam autonomia e protagonismo garantidos pela Constituição de 1988, entregando seu potencial na direção da Agenda 2030 e dos ODS.

    Cooperação Interfederativa
    Autonomia Municipal
  • Síntese #4 Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030: Federalismo e Cooperação: Desafios da gestão integrada e sustentável

    02/07/2020

    O documento apresenta uma síntese do quarto evento do ciclo de seminários "Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030". No encontro, os debatedores ressaltaram a necessidade de revisão do federalismo brasileiro para incorporar os diferentes arranjos territoriais administrativos, tais como comitês de bacias, regiões metropolitanas, microrregiões e consórcios públicos, como elementos fundamentais da governança política brasileira. Embora a operacionalização coordenada dessas conformações entre os entes federados seja o principal desafio, é uma medida indispensável, já que a atual emergência climática exige uma abordagem ampla e integrada da sociedade. O texto também apresenta exemplos bem-sucedidos de gestão interfederativa na Bahia e na região paulista do Grande ABC, e enfatiza a importância de maior autonomia para os municípios, indicando maior capacidade decisória ou poder de indução dos estados.

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  • Síntese #1 Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030: O papel dos governos locais frente à crise climática

    02/07/2020

    O Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), o USP Cidades Globais, o ICLEI, o Instituto Ethos, o Instituto Escolhas e o Programa Cidades Sustentáveis promoveram, no dia 26 de novembro de 2019, o primeiro encontro da iniciativa “Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030”. O seminário “O papel dos governos locais frente à crise climática” reuniu representantes dos setores público, privado, da academia e da sociedade civil para debater como os governos locais podem exercer efetivamente sua autonomia para serem, junto com a população, protagonistas do desenvolvimento sustentável do Brasil. Neste vídeo, pode-se assistir à primeira parte do primeiro seminário do ciclo de cinco seminários realizados.

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  • Evento de lançamento do “Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030”

    29/04/2022

    O evento de lançamento do “Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030” teve como objetivo apresentar um documento com 24 propostas para aprimorar o federalismo brasileiro e promover um desenvolvimento democrático e sustentável por meio do fortalecimento dos municípios. Essas propostas foram elaboradas após um extenso processo de pesquisa e debate com especialistas da academia, do poder público e da sociedade civil organizada. No atual contexto federativo, o potencial dos governos locais está retido, principalmente nos pequenos e médios municípios, devido à concentração de recursos tributários na União, às dificuldades administrativas e de gestão, aos critérios de transferência de recursos financeiros e à falta de cooperação interfederativa. Levando em conta que os municípios são fundamentais para adaptação às mudanças climáticas, combate à pobreza, promoção da gestão participativa e da qualidade ambiental, as sugestões apresentadas têm o intuito de reverter esse cenário, tornando os municípios protagonistas do desenvolvimento sustentável e direcionando seu potencial para alcançar a Agenda 2030.

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    Autonomia Municipal
  • Pacto Federativo: Seminário “Federalismo e cooperação: Desafios da gestão integrada e sustentável” - Parte 3

    30/09/2020

    No dia 30 de setembro de 2020, o Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), USP Cidades Globais, ICLEI, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis, realizaram um evento no qual se tratou do tema ‘Federalismo e Cooperação: desafios da gestão integrada e sustentável’, em especial a integração de instrumentos de gestão. Inserido no IV Seminário do projeto Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030, reuniu Ivan Carlos Maglio, pesquisador do Programa USP Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados (IEA/USP), onde trabalha com os temas de planejamento urbano e adaptação climática; e Luciana de Oliveira Royer, professora Doutora da FAU/USP, foi Gerente de Projetos no Ministério das Cidades e Secretária Executiva do Conselho Municipal de Habitação do Município de São Paulo.

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  • Pacto Federativo: Seminário “Federalismo e cooperação: Desafios da gestão integrada e sustentável” - Parte 2

    29/09/2020

    No dia 29 de setembro de 2020, o Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), USP Cidades Globais, ICLEI, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis, realizaram um encontro no qual se tratou do tema ‘Estado brasileiro e reforma administrativa: qualidade das políticas públicas à luz da Agenda 2030’. Inserido no IV Seminário do projeto Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030, reuniu Daniel Mancebo, funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro, que colaborou na elaboração do Plano Diretor da cidade, em 2011, e com a proposta de Lei de Uso e Ocupação do Solo, em 2013; Sergio Andrade, Mestre em Gestão e Políticas Públicas (FGV/EAESP), Diretor Executivo da Agenda Pública e membro do Conselho Nacional de Transparência e Combate à Corrupção; e Ursula Dias Peres, professora Doutora da EACH/USP no Curso de Gestão de Políticas Públicas. O evento abordou temas como a qualidade do serviço público; distribuição orçamentária entre os entes e financiamento das políticas públicas; e a integração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ao planejamento municipal.

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  • Pacto Federativo: Seminário “Federalismo e cooperação: Desafios da gestão integrada e sustentável” - Parte 1

    28/09/2020

    Encontro realizado no dia 28 de setembro de 2020 organizado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), USP Cidades Globais, ICLEI, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis, tratou do tema Governança interfederativa, colaboração e compartilhamento de responsabilidades. Inserido no IV Seminário do projeto Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030, reuniu Mila Batista, Diretora-geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte; Andrea Azevedo, Diretora de Desenvolvimento Institucional do Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) e Leonardo Góes Silva, Secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS) da Bahia.

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  • Pacto Federativo: Seminário "O Território Brasileiro e as Fronteiras de Desenvolvimento" - Parte 3

    29/06/2020

    Encontro realizado no dia 29 de junho de 2020, organizado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), USP Cidades Globais, ICLEI, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis, tratou do tema ‘Novos arranjos territoriais: autonomia, limites e oportunidades’, em que foram debatidos os arranjos interfederativos possíveis na esfera dos ativos territoriais, como, por exemplo, as bacias hidrográficas. Inserido no ciclo de seminários do projeto Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030, o evento reuniu Arilson Favareto, Professor do Programa de Pós-graduação em Planejamento e Gestão do Território pela UFABC; Paulo Pereira, Secretário de Meio Ambiente de Extrema/MG, há cerca de 25 anos; e Cleci Maria Rambo Loffi, Prefeita do Município de Mercedes /PR e Presidente do CISCOPAR – Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná.

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  • Pacto Federativo: Seminário "O Território Brasileiro e as Fronteiras de Desenvolvimento" - Parte 2

    26/06/2020

    Encontro realizado no dia 26 de junho de 2020, organizado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), USP Cidades Globais, ICLEI, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis, tratou do tema ‘Planejamento territorial e instrumentos para o desenvolvimento sustentável’, em especial no compartilhamento de experiências práticas inovadoras já em curso. Inserido no ciclo de seminários do projeto Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030, reuniu Rogério Menezes, ex-Secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Campinas; Patrícia Menezes, Diretora de Ordenamento, Educação e Descentralização da Gestão Ambiental na Secretaria de Meio Ambiente do Pará e Coordenadora da Rede ODS Brasil; e Henrique Evers, Gerente de Desenvolvimento Urbano do WRI Brasil.

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  • Pacto Federativo: Seminário "O Território Brasileiro e as Fronteiras de Desenvolvimento" - Parte 1

    25/06/2020

    Encontro realizado no dia 25 de junho de 2020, organizado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), USP Cidades Globais, ICLEI, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis, tratou do tema ‘A municipalidade em mutação’, essencialmente sobre as responsabilidades, possibilidades de articulação com outros atores e entes federados e suas territorialidades. Inserido no ciclo de seminários do projeto Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030, reuniu Daniela de Cássia Santos Brito, Prefeita de Monteiro Lobato/SP (segundo mandato consecutivo – 2012-2020 com gestão voltada para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)); Paula Mascarenhas, Prefeita de Pelotas (RS) e líder RAPS (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade); e Ilan Cuperstein, Diretor regional do C40 para América Latina, articulação internacional de grandes cidades mundiais para combater a mudança climática com foco em uma estratégia de recuperação econômica “verde” no cenário pós-pandemia.

    Cooperação Interfederativa
    Autonomia Municipal
  • Pacto Federativo: Seminário “O papel dos governos locais frente à crise climática” - Parte 1

    26/11/2019

    O Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), o USP Cidades Globais, o ICLEI, o Instituto Ethos, o Instituto Escolhas e o Programa Cidades Sustentáveis promoveram, no dia 26 de novembro de 2019, o primeiro encontro da iniciativa “Pacto Federativo: Municípios para a Agenda 2030”. O seminário “O papel dos governos locais frente à crise climática” reuniu representantes dos setores público, privado, da academia e da sociedade civil para debater como os governos locais podem exercer efetivamente sua autonomia para serem, junto com a população, protagonistas do desenvolvimento sustentável do Brasil. Neste vídeo, pode-se assistir à primeira parte do primeiro seminário do ciclo de cinco seminários realizados.

    Cooperação Interfederativa
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  • Pacto Federativo: Seminário “O papel dos governos locais frente à crise climática” - Parte 2

    26/11/2019

    O Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), o USP Cidades Globais, o ICLEI, o Instituto Ethos, o Instituto Escolhas e o Programa Cidades Sustentáveis promoveram, no dia 26 de novembro de 2019, o primeiro encontro da iniciativa “Pacto Federativo para Agenda 2030”. O seminário “O papel dos governos locais frente à crise climática” reuniu representantes dos setores público, privado, da academia e da sociedade civil para debater como os governos locais podem exercer efetivamente sua autonomia para serem, junto com a população, protagonistas do desenvolvimento sustentável do Brasil. Neste vídeo, pode-se assistir à segunda parte do primeiro seminário do ciclo de cinco seminários realizados.

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    Autonomia Municipal